SINDASSEIO PARTICIPA DE COMITIVA GAÚCHA EM REUNIÕES POLÍTICAS EM BRASÍLIA

O presidente do SINDASSEIO RS – Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Rio Grande do Sul, Ricardo Ortolan, esteve presente nesta terça-feira, 7 de dezembro, com um grupo de dirigentes empresariais gaúchos, liderado pelo presidente da FECOMÉRCIO RS, Luiz Carlos Bohn, em uma série de compromissos em Brasília.

A primeira reunião foi com a Secretária de Relações Federativas do RS, Ana Amélia Lemos, onde foram debatidos os programas de regularização tributária (PL 4728/2020 e PLP 46/2021), já aprovados no Senado Federal e aguardando apreciação da Câmara dos Deputados, que permitirão um alongamento futuro de amortização de passivos tributários.
Posteriormente, o grupo seguiu para a Esplanada dos Ministérios, onde se encontrou com o Ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni.

Foram discutidas pautas do setor terciário gaúcho, como projetos de lei que estão em tramitação e que são ligados aos cinco segmentos que a FECOMÉRCIO RS representa, entre eles varejo, atacado, gêneros alimentícios, agentes autônomos e turismo e hospitalidade.

O SINDASSEIO RS sugeriu ao ministro Onyx alterações na Portaria MTP 671, devido às dificuldades que as empresas deste segmento enfrentam há muito tempo para cumprir as cotas de aprendizes na forma em que geralmente são aplicadas, calculadas sobre a totalidade de seus colaboradores. “Temos que ter outro mecanismo para a capacitação profissional de jovens e adolescentes, pois da forma como está todas as empresas vão conviver com irregularidades, sem condições de atender à determinação”, salienta Ortolan.

O setor de asseio e conservação é um grande empregador, com mais de 65 mil vagas diretas no Rio Grande do Sul. “Algumas empresas têm milhares de funcionários e isso faz com que a proporção de aprendizes seja muito elevada em atividades que não há interessados para realização dos cursos de aprendizagem.”

O ministro Onyx Lorenzoni se comprometeu a analisar a matéria e verificar junto aos técnicos do Ministério do Trabalho e Previdência o que é possível fazer.